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Dinheiro vivo pode deixar de existir a partir de 2030, entenda os impactos no Brasil

Foto: reprodução/Agora Alagoas

A discussão sobre o fim do dinheiro em espécie vem crescendo nos últimos anos, e especialistas indicam que até o ano de 2030, muito países podem reduzir drasticamente ou até eliminar o uso de cédulas e moedas, o Brasil está incluso nesta lista. Isso se deve ao avanço das tecnologias digitais, como PIX, bancos digitais, criptomoedas e moedas digitais oficiais, como o Drex (o real digital).


Segundo economistas, a tendência mundial é que o dinheiro físico se torne cada vez mais obsoleto, sendo substituído por pagamentos eletrônicos que oferecem mais agilidade, controle fiscal e segurança contra crimes como roubo e falsificação. No entanto, o fim do dinheiro físico levanta preocupações importantes.


Exclusão de pessoas sem acesso, risco de apagões ou falhas tecnológicas e maior controle do governo sobre transações pessoais podem ser algumas das consequências. No Brasil, O Banco Central afirma que não há uma data oficial para o fim do dinheiro físico, mas admite que o uso do papel moeda caiu nos últimos anos.


Se o dinheiro realmente deixar de existir, a economia informal será profundamente impactada, e milhões de brasileiros precisarão se adaptar a novas formas de pagamento. A digitalização pode trazer modernidade, mas também exigirá mais inclusão financeira.


Fonte: Agora Alagoas

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