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Homem é internado após ficar com cenoura presa em lugar inusitado

Foto: Ilustrativa/ Pixabay

Um incidente inusitado mobilizou a equipe da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Dom Eliseu, no sudeste do Pará, após a internação de um homem com uma cenoura presa no órgão genital. O caso, que gerou confusão e agitação na unidade, ganhou repercussão após a divulgação de um vídeo mostrando o tumulto provocado pela notícia de que o paciente precisaria realizar exames.


De acordo com os profissionais da UPA, o homem chegou ao atendimento apresentando desconforto e informou que havia um objeto estranho preso. Após uma breve avaliação inicial, foi identificado que uma cenoura estava alojada no órgão genital do paciente. “Foi uma situação delicada e inusitada, que exigiu cuidado e respeito no atendimento. O paciente demonstrou bastante nervosismo ao saber da necessidade dos exames complementares”, explicou a enfermeira responsável pelo plantão.


O vídeo que circula nas redes sociais mostra momentos de confusão na recepção da unidade, com o paciente e familiares questionando os procedimentos médicos. “Eu não esperava passar por isso, achei que poderia resolver rápido, mas o exame era necessário para garantir minha segurança e evitar complicações”, relatou o homem durante o atendimento.


Após a confirmação do diagnóstico, a equipe médica realizou os procedimentos necessários para a remoção segura do objeto, e o paciente foi encaminhado para observação e cuidados ambulatoriais. “Nosso compromisso é sempre preservar a dignidade e a saúde do paciente, independentemente da situação. Esse caso chamou atenção, mas seguimos protocolos rigorosos para garantir o melhor desfecho”, afirmou o coordenador da UPA.


O caso já está sendo acompanhado por especialistas, que também orientaram sobre os riscos de introdução de objetos não apropriados no corpo, reforçando a importância do cuidado com a saúde íntima. A UPA de Dom Eliseu reforçou que mantém sua estrutura e equipe preparada para atender situações emergenciais, mesmo as mais atípicas.


Fonte: Surgiu

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